Foram criados mais de 160 mil novos postos de trabalho no ano
O Estado do Rio consolidou sua posição como um dos principais polos geradores de empregos formais no Brasil, ao encerrar 2023 na segunda posição no ranking nacional, com a criação de 160.570 novos postos de trabalho ao longo do ano. O valor do salário médio de admissão no Rio de Janeiro, em 2023, também foi o segundo maior do país – R$ 2.131,14 – atrás apenas do Estado de São Paulo. Os números são do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado na tarde desta terça-feira (30/01), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
– A geração de empregos é um dos fatores mais relevantes para o crescimento econômico não só do estado, mas também do país. A economia fluminense está em expansão e nosso trabalho não para. Seguimos trabalhando, sem trégua, para transformar e impactar positivamente a vida dos nossos cidadãos, gerando cada vez mais empregos e renda no estado – declarou o governador Cláudio Castro.
De acordo com a análise do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, todas as oito regiões do Rio de Janeiro apresentaram saldos positivos em 2023, com destaque para a Metropolitana, o Médio Paraíba e as Baixadas Litorâneas. Municípios como o Rio de Janeiro, Magé, Macaé, Itaboraí e Duque de Caxias lideraram na geração de novas vagas de trabalho.
– Os resultados de 2023, apontados pelo Novo Caged, ratificam a efetividade dos esforços feitos pelo governador Cláudio Castro para a retomada do emprego no Rio de Janeiro. Nossa secretaria tem investido em parcerias e mega feirões de emprego, além de ações de qualificação e capacitação para melhorar cada vez mais a empregabilidade do cidadão fluminense – enfatizou o secretário Arthur Monteiro.
Quatro dos cinco setores de atividade econômica apresentaram
saldos positivos de geração de postos de trabalho no ano passado: Serviços
(99.705), Construção (22.308), Comércio (20.560) e Indústria (18.059). Quanto à
faixa etária e escolaridade, os jovens de 18 a 24 anos e aqueles com o Ensino
Médio completo foram os mais favorecidos nas contratações, com saldos
expressivos de 98.665 e 134.430 vínculos empregatícios, respectivamente.
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