sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Economia cresce 0,44% em julho e acumulado em 12 meses chega a 3,12%


O índice que mede a atividade econômica no País (IBC-Br) apresentou alta de 0,44% em julho em relação ao mês anterior, segundo informações divulgadas  pelo Banco Central. No acumulado em 12 meses, o indicador também ficou positivo em 3,12%.

Este foi o segundo mês seguido de alta no indicador, após retração apresentada em maio. 

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 13,25% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de setores da economia – indústria, comércio e serviços e agropecuária –, além do volume de impostos.

Diante da forte queda da inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, iniciou, no mês passado, um ciclo de redução da Selic, o que deve estimular a atividade produtiva.

A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

Hoje e amanhã (20), o Copom se reúne novamente para a definição da Selic. A expectativa do mercado é que a taxa básica seja reduzida para 12,75% ao ano.

Divulgado mensalmente, o IBC-Br emprega uma metodologia diferente da utilizada para medir o Produto Interno Bruto (PIB), que é o indicador oficial da economia brasileira. Segundo o próprio BC, o índice “contribui para a elaboração de estratégia da política monetária” do país, mas “não é exatamente uma prévia do PIB”.

O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No primeiro semestre de 2023, a alta acumulada foi de 3,7%. Em 2022, o PIB do Brasil cresceu 2,9%, totalizando R$ 9,9 trilhões. 

Com informações da Agência Brasil.

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