Com o envelhecimento acelerado da população brasileira,
constato pelo Censo de 2022 divulgado pelo IBGE,
especialistas alertam para hábitos saudáveis que ajudam a chegar bem à terceira
idade e se manter com saúde.
Segundo o IBGE, o país registrou o maior salto de
envelhecimento entre dois censos desde 1940. Em 2010, a cada 30,7 idosos (65
anos ou mais), o país tinha 100 jovens de até 14 anos. Agora, são 55 idosos
para cada 100 jovens. Ou seja, a tendência é de ter cada vez menos jovens
e cada vez mais idosos.
Nesse cenário, fica a pergunta: como envelhecer bem?
Um estudo sobre longevidade realizado este ano pela Carle
Illinois College of Medicine com mais de 700 mil veteranos dos Estados Unidos
listou oito hábitos que podem colaborar para mais anos de vida — e quanto mais
cedo eles forem incorporados ao dia a dia, melhor:
Não fumar
Praticar exercícios físicos — melhora a oxigenação dos
órgãos, o humor, protege articulações e músculos, previne e ajuda a controlar
doenças como diabetes, pressão alta e demência
Ter boas relações pessoais — evite o isolamento, converse
com a família, convide vizinhos para o café, telefone para um amigo, procure
atividades em grupo
Não ter episódios frequentes de abuso de álcool
Ter boas noites de sono — a quantidade recomendada de sono
depende da faixa etária
Manter uma dieta saudável — use e abuse de frutas, legumes e
verduras
Controlar o estresse
Não ter vício em medicamentos opioides
Segundo os pesquisadores, homens que adotam os oito hábitos
aos 40 anos podem viver, em média, 24 anos a mais do que os homens sem nenhum
dos hábitos. Já as mulheres terão 21 anos a mais de vida.
“Os resultados da nossa investigação sugerem que a adoção de
um estilo de vida saudável é importante tanto para a saúde pública como para o
bem-estar pessoal. Quanto mais cedo melhor, mas mesmo que você faça apenas uma
pequena mudança aos 40, 50 ou 60 anos, ainda assim será benéfico”, disse a
pesquisadora Xuan-Mai T. Nguyen, especialista em ciências da saúde.
Pouca atividade física, uso de opioides e tabagismo foram os
hábitos que mais impactaram na expectativa de vida. Esses fatores foram
associados a um risco 30% a 45% maior de morte durante o período de estudo.
Estresse, consumo excessivo de álcool, dieta inadequada e má
higiene do sono foram associados a um aumento de cerca de 20% no risco de
morte. A falta de relações pessoas foi linkada a um aumento de 5%.
Com informações do g1
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