A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico
(OCDE) divulgou relatório nesta terça-feira (19), no qual afirma que a economia
do Brasil deve registrar expansão de 3,2% este ano. Isso é quase o dobro da
projeção anterior da mesma organização, divulgada em junho, de 1,7%. Em março,
a estimativa era de alta de 1%.
“Entre as economias emergentes do G20, as surpresas de
crescimento têm sido, em sua maioria, positivas neste ano, especialmente no
Brasil, ajudado por resultados agrícolas favoráveis relacionados ao clima, na
Índia e na África do Sul”, diz o relatório da OCDE.
Para 2024, a instituição também revisou para cima a projeção
para o PIB do Brasil, de 1,2% para 1,7%. “O crescimento forte deste ano é, ao
menos parcialmente, devido a fatores temporários, climáticos. Isso implica, de
maneira mecânica, um crescimento menor no ano que vem”, diz a OCDE.
Segundo a última edição do Relatório Focus, do BC, o PIB do
Brasil para 2023 deve ter crescimento de 2,89%, o que representa aumento em
relação à estimativa da semana anterior (alta de 2,64%).
Já para 2024, a previsão de crescimento da economia
brasileira avançou de 1,47% para 1,5%. A estimativa para 2025 recuou de 2% para
1,95%.
No segundo trimestre de 2023, o PIB do Brasil surpreendeu
positivamente e teve crescimento de 0,9%, na comparação com o trimestre
anterior. No primeiro trimestre, a alta foi de 1,8%.
Segundo o relatório da OCDE, o PIB global deve fechar 2023
com uma alta de 3% (ante 2,7% da projeção anterior). A entidade afirma que a
economia mundial deve perder o fôlego nos próximos meses, influenciada pela
desaceleração da China.
“O impacto do aperto monetário está se tornando cada vez
mais visível, a confiança das empresas e do consumidor piora e a retomada da
China perde fôlego”, diz a OCDE.
Para os Estados Unidos, a estimativa da entidade subiu
de 1,6% para 2,2% em 2023. Na zona do euro, a OCDE diminuiu a projeção de
crescimento, de 0,9% para 0,6% neste ano.
De acordo com a instituição, a China deve avançar
5,1% em 2023, ante 5,4% da última projeção.
Com informações do Metropoles
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