terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Estado do Rio de Janeiro fechou 2023 em 2º lugar no ranking nacional de geração de empregos formais

Foram criados mais de 160 mil novos postos de trabalho no ano

O Estado do Rio consolidou sua posição como um dos principais polos geradores de empregos formais no Brasil, ao encerrar 2023 na segunda posição no ranking nacional, com a criação de 160.570 novos postos de trabalho ao longo do ano. O valor do salário médio de admissão no Rio de Janeiro, em 2023, também foi o segundo maior do país – R$ 2.131,14 – atrás apenas do Estado de São Paulo. Os números são do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado na tarde desta terça-feira (30/01), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 


– A geração de empregos é um dos fatores mais relevantes para o crescimento econômico não só do estado, mas também do país. A economia fluminense está em expansão e nosso trabalho não para. Seguimos trabalhando, sem trégua, para transformar e impactar positivamente a vida dos nossos cidadãos, gerando cada vez mais empregos e renda no estado – declarou o governador Cláudio Castro.


De acordo com a análise do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, todas as oito regiões do Rio de Janeiro apresentaram saldos positivos em 2023, com destaque para a Metropolitana, o Médio Paraíba e as Baixadas Litorâneas. Municípios como o Rio de Janeiro, Magé, Macaé, Itaboraí e Duque de Caxias lideraram na geração de novas vagas de trabalho. 


– Os resultados de 2023, apontados pelo Novo Caged, ratificam a efetividade dos esforços feitos pelo governador Cláudio Castro para a retomada do emprego no Rio de Janeiro. Nossa secretaria tem investido em parcerias e mega feirões de emprego, além de ações de qualificação e capacitação para melhorar cada vez mais a empregabilidade do cidadão fluminense – enfatizou o secretário Arthur Monteiro. 


Quatro dos cinco setores de atividade econômica apresentaram saldos positivos de geração de postos de trabalho no ano passado: Serviços (99.705), Construção (22.308), Comércio (20.560) e Indústria (18.059). Quanto à faixa etária e escolaridade, os jovens de 18 a 24 anos e aqueles com o Ensino Médio completo foram os mais favorecidos nas contratações, com saldos expressivos de 98.665 e 134.430 vínculos empregatícios, respectivamente.






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