segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Bolsa fecha em alta e dólar fica estável, à espera de dado de inflação

No primeiro pregão de semana marcada por dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos, principal índice da Bolsa superou 132 mil pontos

Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, encerrou o primeiro pregão da semana em alta, nesta segunda-feira (8/1/24), se recuperando de perdas registradas no início da sessão.

O indicador fechou o dia com ganhos de 0,3%, mantendo o patamar dos 132 mil pontos (132.421,30), impulsionado pelo bom desempenho das ações de companhias aéreas, como a Azul, e varejistas, como o Magazine Luiza e as Casas Bahia.

Com a forte queda do petróleo, que recuou mais de 4% após a estatal petrolífera da Arábia Saudita reduzir preços da commodity para clientes de determinados países, os papéis da Petrobras caíram quase 1%.

Na sexta-feira (5/1/24), o índice fechou em alta de 0,61%, aos 132 mil pontos. Com o resultado, a Bolsa brasileira acumulou perdas de 1,61% na primeira semana de 2024.


Inflação no Brasil e nos EUA

Os investidores aguardam com grande expectativa a divulgação dos índices de inflação no Brasil e nos EUA, que está programada para quinta-feira (11/1/24).


De acordo com o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta manhã, os analistas do mercado esperam que a inflação no país tenha encerrado 2023 em 4,47%.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para o ano passado era de 3,25%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%. O mercado espera, portanto, que a inflação tenha ficado dentro da meta em 2023.

Dólar estável

Depois de operar com ganhos durante grande parte da sessão desta segunda-feira, o dólar encerrou o dia próximo da estabilidade, com ligeira queda.

A moeda americana terminou a sessão registrando leve baixa de 0,02%, negociada a R$ 4,871.

Na sexta-feira (5/1/24), o dólar caiu 0,73%, a R$ 4,871. Mesmo assim, acumulou alta de 0,4% na primeira semana de 2024.






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