A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro informou,
nesta quinta-feira (7/12/2023), que identificou um caso de dengue do vírus tipo 4, que
não circulava na cidade desde 2018. A vítima é uma mulher de 45 anos, cujos
sintomas foram inicialmente sentidos no último dia 26 de novembro. A secretaria
diz que mantém a vigilância constante dos casos e ações de controle do mosquito
transmissor, o Aedes aegypti.
A sorotipagem foi confirmada pelo Laboratório Central de
Saúde Pública Noel Nutels, da Secretaria de Estado de Saúde. Em 2023, até hoje,
foram realizadas mais de seis mil identificações virais de dengue, com 5.532
identificações do tipo 1, 820 do tipo 2 e apenas um caso do 4.
A Secretaria de Saúde informou, também, que as ações de
controle do mosquito são feitas ao longo de todo ano, porém, são intensificadas
nos meses de verão, quando, por conta da sazonalidade da doença, o número de
vítimas tende a aumentar.
Números
Até o dia 2 de dezembro deste ano foram visitados 10.173.646
imóveis para prevenção e controle do vetor. Ao mesmo tempo, 2.018.614 de
recipientes que poderiam servir de criadouros de mosquitos foram tratados ou
eliminados. A prefeitura ressalta que é importante que toda população faça a
sua parte para evitar possíveis focos nas residências.
O vírus da dengue é transmitido principalmente pela picada
de fêmeas de Aedes aegypti infectadas. O controle do mosquito é o principal
método para a prevenção e controle para a dengue e outras arboviroses urbanas,
como chikungunya e Zika.
Para evitar a infestação de mosquitos, o Ministério da Saúde
orienta que é necessário eliminar os criadouros, mantendo os reservatórios e
qualquer local que possa acumular água totalmente cobertos com telas, capas ou
tampas. Medidas de proteção contra picadas também podem ajudar especialmente
nas áreas de transmissão. O Aedes aegypti ataca principalmente durante o dia.
Os principais sintomas da dengue são febre alta; dor no corpo
e articulações; dor atrás dos olhos; mal estar; falta de apetite; dor de cabeça
e manchas vermelhas no corpo.
Fonte: Agência Brasil
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