sexta-feira, 4 de maio de 2012

MENTIRA NEM PERNA NÃO TEM, ELA NÃO ANDA, E ALGUÉM SEMPRE À ENCONTRA

Áudio divulgado no blog de Garotinho contra Carla Machado é imediatamente desmentido por Lenilce

Nota Oficial.  Infelizmente ainda nos deparamos com acusações infundadas deste tipo. Esta história de gravação já foi resolvida há anos, essa falácia é dos anos 90 e nada disso é verdade. O que me admira é ver pessoas que se dizem experientes caírem neste tipo de conversa mentirosa e desqualificada. Vou tomar as medidas judiciais cabíveis contra estas acusações. Eu e Lenilce somos grandes amigas e trabalhamos juntas. A própria Lenilce já teve que desmentir esta história diversas vezes. Isso só vem mostrar o desespero de um grupo político que quer fazer de tudo para entrar em São João da Barra, mas se depara com um trabalho sério e uma aprovação de governo de 87%. Carla Machado – prefeita de São João da Barra. (Veja o vídeo  aqui )

Dando continuidade a série de denúncias polêmicas, o deputado federal Anthony Garotinho, divulgou em seu site oficial um áudio, com transcrição, onde a prefeita de São João da Barra, Carla Machado, estaria mandando espancar uma assistente social da Apae.

Durante a conversa com um homem identificado como ‘Samuca’, a voz feminina identificada como Carla, ‘encomenda uma surra’ para ser dada numa mulher, assistente social da Apae do município, a voz feminina ainda dá detalhes de como deve ser executada a ação. “O negócio é o seguinte, você faz o seguinte: você segue ela durante uns dois ou três dias. Você pega, segue aí... O carro dela fica sempre lá no estacionamento da Apae, aí você faz o seguinte, é uma Parati branca. Aí você faz o seguinte: você fura o pneu do carro dela”, diz a mulher. A conversa continua, e em outro trecho, a mulher diz: “Você fura o pneu do carro dela e espanca ela, mas deixa ela caída mesmo”.O homem, identificado como ‘Samuca’, pergunta: “Mas Carla, não é até a morte, né?” . A voz feminina responde: “Não, mas se no caso acontecer eu vou fazer o quê? Se caso acontecer, aconteceu”. A conversa continua, a voz feminina ainda sugere alternativa, caso o homem não consiga “fazer o serviço” na rua e diz para fazer na casa da assistente social.

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