O presidente em exercício, Michel Temer, oficializou a
escolha de 20 ministros, que tomarão posse, no Palácio do Planalto, às 15h
desta quinta-feira. Temer foi notificado do afastamento de Dilma Rousseff às
11h20 e desde então passou a atuar como presidente.
Temer terá 23 ministérios, reduzindo em nove o número atual, que são 32 pastas.Temer criou o Ministério da Fiscalização, Transparência e Controle, acabando com a Controladoria-Geral da União. O peemedebista também decidiu recriar o Gabinete de Segurança Institucional com status de ministério. Faltam, ainda as indicações dos ministros da Integração e Minas e Energia.
Temer terá 23 ministérios, reduzindo em nove o número atual, que são 32 pastas.Temer criou o Ministério da Fiscalização, Transparência e Controle, acabando com a Controladoria-Geral da União. O peemedebista também decidiu recriar o Gabinete de Segurança Institucional com status de ministério. Faltam, ainda as indicações dos ministros da Integração e Minas e Energia.
Gilberto Kassab será ministro de Ciência, Tecnologia,
Inovações e Comunicações.
Kassab foi prefeito de São Paulo duas vezes, entre 2006 e
2012. No primeiro mandato, assumiu a prefeitura da capital paulista depois da
renúncia de José Serra, de quem era vice-prefeito. Serra deixou o cargo para se
candidatar ao governo do estado. Kassab tem 55 anos e é formado em economia e
em engenharia civil. Em 2011, Kassab foi um dos fundadores do Partido
Social Democrático (PSD), ao lado de dissidentes de partidos como o DEM, ao
qual era filiado desde 1995, PSDB e PPS. Atualmente, é o presidente nacional do
PSD. Kassab iniciou a vida política aos 25 anos, no Fórum de Jovens
Empreendedores da Associação Comercial de São Paulo. No Congresso
Nacional, foi deputado federal por duas legislaturas (de 1999 a 2003 e de 2003
a 2007). Em 1º de janeiro de 2005, renunciou ao mandato parlamentar para ocupar
o cargo de vice-prefeito em São Paulo.
Raul Jungmann - ministro da Defesa:
Raul Jungmann é o novo ministro da Defesa.
Filiado ao PP, Raul Jungmann está no seu terceiro mandato
como deputado federal. No governo de Fernando Henrique Cardoso, foi ministro do
Desenvolvimento Agrário, presidente do Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (Incra) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Apesar de defender o impeachment de
Dilma, não participou da votação do processo na Câmara, já que é suplente.
Romero Jucá - ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão:
O senador Romero Jucá será o novo ministro do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão.
Romero Jucá é senador pelo PMDB de Roraima. Foi eleito
senador pela primeira vez em 1994 e assumiu o terceiro mandato consecutivo em
fevereiro de 2012. Foi líder do governo no Senado, designado pelos presidentes
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma
Rousseff (PT). Assumiu a presidência do PMDB em 5 de abril deste ano.
Foi relator-geral do Orçamento da União nos anos de 2005 e
2013. Pernambucano, Jucá nasceu no Recife, estudou Economia na
Universidade Católica de Pernambuco e fez pós-graduação em Engenharia
Econômica. Em 1985, presidiu a Fundação Projeto Rondon e, no mesmo ano, foi
secretário-executivo da Comissão Interministerial de Educação e Desenvolvimento
Regional. Em 1986, Romero Jucá presidiu a Fundação Nacional do Índio
(Funai). Em 1988, foi nomeado pelo presidente José Sarney e aprovado pelo
Senado para ser governador do então território de Roraima. Em 1992, compôs a
diretoria de Abastecimento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e
ocupou o cargo de secretário nacional de Habitação do governo federal.
Geddel Vieira Lima - ministro-chefe da Secretaria de Governo:
Geddel Vieira Lima assume como ministro-chefe da Secretaria
de Governo.
Geddel Vieira Lima é uma das principais lideranças do PMDB.
Em março deste ano, foi eleito primeiro-secretário da Comissão Executiva
Nacional do partido, ficando responsável pela articulação política da gestão
Temer. Geddel foi ministro da Integração Nacional no governo Lula (2007 a 2010)
e vice-presidente da Caixa Econômica Federal no governo Dilma, deixando o cargo
em 2013. No início deste ano, foi citado na Operação Lava Jato por suspeita de
negociar propina com a construtora OAS. Ele nega as acusações.
Sérgio Etchegoyen - ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional:
O general Sérgio Etchegoyen é o novo ministro-chefe do
Gabinete de Segurança Institucional.
O general Sérgio Westphalen Etchegoyen, 63 anos, é natural
de Cruz Alta (RS). Ingressou no Exército em março de 1971, na Academia Militar
das Agulhas Negras e foi declarado aspirante-a-oficial da arma de Cavalaria em
dezembro de 1974. No exterior, foi oficial do Estado-Maior da Missão de
Verificação das Nações Unidas em El Salvador, entre 1991 e 1992, e Chefe da
Comissão do Exército Brasileiro em Washington, Estados Unidos, de 2001 a
2003. Em março de 2015, passou a ocupar o cargo de chefe do Estado-Maior do
Exército. O oficial assumiu o posto após a saída do general Adhemar da Costa
Machado Filho, que foi para a reserva. Antes disso, ocupava o cargo de chefe do
departamento-Geral do Pessoal, em Brasília.
Bruno Araújo - ministro das Cidades:
O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) será o novo ministro das
Cidades.
Está no terceiro mandato como deputado federal e passou a
ganhar destaque a partir de 2012, quando se tornou líder do PSDB na Câmara. Até
fevereiro daquele ano, ele desempenhou o papel de líder da oposição e foi
defensor ferrenho do impeachment de Dilma. Nos quase dez anos de atuação
legislativa, Araújo conseguiu aprovar apenas um projeto de lei de autoria
exclusivamente sua: a criação do Dia Nacional de Conscientização e Incentivo ao
Diagnóstico Precoce da Retinoblastoma (câncer na retina), em 18 de setembro.
Ele foi coautor, no entanto, da lei que criou o Código Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação. Filho do ex-deputado Eduardo Araújo, Bruno começou
cedo na política, elegendo-se em 1998 como o deputado estadual mais jovem de
Pernambuco, aos 26 anos.
Blairo Maggi - ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento:
O senador Blairo Maggi assume como ministro da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento.
Conhecido por ser um dos maiores produtores e exportadores
de soja do país, Maggi é senador desde 2002. Até ontem (11), ele era filiado ao
PR, mas deixou a legenda para ingressar no PP. Foi eleito governador de
Mato Grosso em 2002 e reeleito em 2006. Em 2011, elegeu-se senador pelo estado
de Mato Grosso. Em 2013, Maggi foi eleito presidente da Comissão de Meio
Ambiente do Senado, provocando críticas de movimentos ligados ao setor.
Henrique Meirelles - ministro da Fazenda:
Ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles será o
novo ministro da Fazenda.
Henrique Meirelles, 70 anos, presidiu o Banco Central (BC)
de 2003 a 2011, durante os dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva na
Presidência da República. Ao assumir o BC em 2003, Meirelles, que já tinha
feito carreira em instituições financeiras internacionais, conseguiu atrair
credibilidade para o governo junto ao mercado financeiro. Natural de
Anápolis (GO), foi eleito deputado federal pelo PSDB de Goiás em 2002. Com 183
mil votos, foi o deputado mais votado no estado, mas não chegou a assumir o
mandato porque aceitou a Presidência do BC. Na época, Meirelles deixou o PSDB,
partido de oposição ao governo Lula. Em 2011, filiou-se ao Partido Social
Democrático (PSD). Atualmente, preside o Conselho de Administração da
J&F, dona do Banco Original, JBS, Vigor. Também membro do Conselho de
Administração da Azul Linhas Aéreas.
Mendonça Filho - ministro da Educação e Cultura:
Deputado Mendonça Filho é o novo ministro da Educação e
Cultura.
Recifense, José Mendonça Bezerra Filho é senador e o
representante do DEM no governo de Michel Temer. Como deputado federal,
Mendonça Filho foi o autor da emenda da reeleição em 1997, permitindo que o
então presidente Fernando Henrique Cardoso conquistasse o segundo mandato. Como
governador de Pernambuco, liderou o programa Universidade Democrática, que
permitiu que jovens de escolas públicas ingressassem na universidade.
Eliseu Padilha - ministro-chefe da Casa Civil:
Eliseu Padilha assume a Casa Civil.
Advogado e empresário, Eliseu Padilha (PMDB-RS) é
considerado um dos políticos mais próximos do presidente Michel Temer e atuou
ao lado dele na articulação política no Congresso em nome da presidenta Dilma
Rousseff, no ano passado. Padilha se filiou ao antigo MDB, hoje PMDB, em
1966, e é considerado um dos melhores articuladores políticos do partido e do
Congresso Nacional. Foi prefeito de Tramandaí (RS), em 1989. Eleito pela
primeira vez deputado federal em 1994, ele está no quarto mandato na Câmara. Padilha
foi ministro dos Transportes no governo Fernando Henrique Cardoso, de 1997 a
2001. Antes, foi secretário dos Negócios do Trabalho, Cidadania e Assistência
Social do Rio Grande do Sul.
Osmar Terra - ministro do Desenvolvimento Social e
Agrário:
O deputado Osmar Terra vai assumir o Ministério do
Desenvolvimento Social e Agrário.
Nascido em Porto Alegre e filiado ao PMDB desde 1986, Osmar
Terra está no quarto mandato consecutivo de deputado federal. O
peemedebista licenciou-se do mandato de deputado federal em diversas
legislaturas para exercer o cargo de secretário de Estado da Saúde do Rio
Grande do Sul. Foi também prefeito de Santa Rosa (RS) no período de 1993 a
1996. Durante audiência pública na Câmara dos Deputados em setembro do ano
passado, o parlamentar disse que as drogas são o pior problema de saúde e de
segurança do Brasil. “A droga é responsável pela maior parte das mortes
violentas e é a maior responsável pela morte de jovens no país. É uma epidemia
de grande escala, que afeta todas as áreas da sociedade”, afirmou na ocasião.
Leonardo Picciani - ministro do Esporte:
Deputado Leonardo Picciani assume o Ministério do Esporte.
Eleito pela primeira vez em 2002, quando tinha 22 anos, o
deputado federal está em seu quarto mandato consecutivo na Câmara dos Deputados
e deixa a vaga de líder do PMDB na Casa para assumir o cargo no
Executivo. Picciani nasceu em Nilópolis (RJ), tem 36 anos e é advogado.
Foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara
em 2007 e relatou projetos ao longo de seus mandatos, como a mensagem que criou
o Programa Federal do Primeiro Emprego, o Marco Regulatório das Agências
Reguladoras e a limitação do uso das Medidas Provisórias pelo Governo
Federal. De 2009 a 2011 foi secretário de Habitação do Rio de Janeiro,
durante o governo de Sérgio Cabral (PMDB).
Ricardo Barros - ministro da Saúde:
O deputado Ricardo Barros assume o Ministério da Saúde.
O deputado federal foi indicado pelo PP. Engenheiro civil de
formação, Barros participou da Comissão de Finanças e Tributação e no Conselho
de Ética na Câmara dos Deputados. Como relator do orçamento de 2016,
Barros defendeu o corte de R$ 10 bilhões da verba destinada ao Bolsa Família,
porém, a Comissão Mista de Orçamento vetou o corte.
José Sarney Filho - ministro do Meio Ambiente:
Deputado Sarney Filhovai assumir o Ministério do Meio
Ambiente.
O maranhense José Sarney Filho (PV-MA) foi eleito para o seu
primeiro mandato de deputado federal em 1982, e hoje está em seu nono mandato
consecutivo na Câmara dos Deputados. O advogado de 58 anos é filho do ex-senador
José Sarney. O deputado, também conhecido como Zequinha Sarney, já
comandou a pasta do Meio Ambiente durante o governo de Fernando Henrique
Cardoso, entre 1999 e 2002, e foi secretário de Assuntos Políticos do Maranhão,
de 1988 a 1990. Sarney Filho tem atuação destacada na área do meio
ambiente, sobretudo, nas discussões para prevenção de incêndios florestais e
agressões a unidades de conservação e de ações de biopirataria. Em 1997,
liderou a criação da Frente Parlamentar Ambientalista para o Desenvolvimento
Sustentável, que coordenou até 1999. Atualmente, é membro do Conselho
Consultivo da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres
(Renctas).
Henrique Eduardo Alves - ministro do Turismo:
Henrique Eduardo Alves volta a assumir o Ministério do
Turismo.
O peemedebista volta a ocupar a pasta que deixou quando o
PMDB rompeu com o governo de Dilma Rousseff em março. Henrique Eduardo
Alves presidiu a Câmara dos Deputados entre 2013 e 2014, e atualmente está sem
mandato eletivo.
Alves foi citado na Operação Lava Jato como beneficiário do
esquema de pagamento de propina. Alves nega as acusações e diz que as citações
são absurdas
José Serra - ministro das Relações Exteriores:
O senador José Serra assume o Ministério das Relações
Exteriores.
O senador é um dos defensores da adesão do PSDB ao governo
de Michel Temer e integrou o grupo que ajudou na criação do plano proposto por
Temer para tirar o país da crise. Serra foi ministro do Planejamento e Orçamento
e da Saúde no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e governador
de São Paulo em 2006. Foi candidato a presidente da República, sendo derrotado
por Lula e Dilma. No Senado, propôs a revogação da participação obrigatória da
Petrobras na exploração do petróleo da camada do pré-sal. A proposta foi
aprovada pelos senadores e agora tramita na Câmara dos Deputados.
Ronaldo Nogueira de Oliveira - ministro do Trabalho:
Ronaldo Nogueira de Oliveira éo novo ministro do Trabalho.
Natural de Carazinho (RS), o deputado federal Ronaldo
Nogueira (PTB-RS) foi vereador por quatro mandatos e secretário de Habitação e
Assistência e de Obras e Serviços Urbanos do município. No governo do Rio
Grande do Sul, em 2007, foi Diretor do Departamento de Transporte e, de 2008 a
2010, diretor da Fundação Gaúcha do Trabalho e Assistência Social.
Assumiu, como suplente, o mandato de deputado de 2011 a 2014
e, nas eleições de 2014, foi eleito novamente para o cargo. É especialista em
Gestão Pública e pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus.
Alexandre de Moraes - ministro da Justiça e Cidadania:
Ex-secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo,
Alexandre Moraes, é o novo ministro da Justiça e Cidadania.
O advogado e jurista Alexandre de Moraes ocupou o cargo de
secretário de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), nomeado por Geraldo
Alckmin, desde dezembro de 2014. Antes, entre 2002 e 2005, na gestão anterior
do governador tucano, ele ocupou a Secretaria de Justiça, Defesa e Cidadania
paulista. Moraes é livre docente da Faculdade de Direito do Largo de São
Francisco, da Universidade de São Paulo (USP), mesma instituição pela qual se
graduou, em 1990, e se tornou doutor, em 2000. Além dos cargos no governo
estadual, ele ficou conhecido como “supersecretário” da gestão de Gilberto
Kassab na prefeitura de São Paulo, quando acumulou, entre 2007 e 2010, os
cargos de secretário municipal de Transportes e de Serviços. Ele presidiu, na
mesma época, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a SPTrans, empresa de
transportes públicos da capital paulista.
Mauricio Quintella - ministro dos Transportes, Portos e
Aviação Civil:
Deputado Mauricio Quintella é o novo ministro dos
Transportes, Portos e Aviação Civil Fabio.
Mauricio Quintella, 45 anos, está no quarto mandato como
deputado federal por Alagoas.
Foi eleito vereador de Maceió em 1996 e em 2000. Foi
presidente da Câmara de Vereadores e secretário municipal de Educação de Maceió
e secretário estadual de Educação de Alagoas.
Na votação do processo de impeachment da presidenta Dilma
Rousseff na Câmara dos Deputados, Quintella (PR-AL) deixou o cargo de líder do
partido para votar favoravelmente ao afastamento da petista.
Marcos Pereira - ministro da Indústria e do Comércio:
Presidente nacional do PRB, Marcos Pereira é o novo ministro
da Indústria e do Comércio.
Marcos Pereira nasceu em Linhares, no interior do Espírito
Santo, tem 44 anos, é evangélico, advogado e presidente nacional do PRB. Os
22 deputados federais filiados a legenda votaram a favor do processo de
impeachment de Dilma. Em 2003, tornou-se vice-presidente da Rede Record de
Televisão.
Fabiano Augusto Martins Silveira - ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (ex-CGU):
Fabiano Augusto Martins Silveira é o novo ministro da
Fiscalização, Transparência e Controle.
Bacharel em direito e doutor em ciências penais pela
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é consultor legislativo do Senado
Federal para as áreas de direito penal, processual penal e penitenciário, desde
2002. Está no segundo mandato como conselheiro do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ) onde também já ocupou a função de ouvidor-geral. Foi membro da
comissão redatora do anteprojeto de reforma do Código do Processo Penal e atuou
como conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público de 2011 a 2013. Fabiano
Silveira atuou como professor substituto da Faculdade de Direito da UFMG e da
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Fernando Coelho Filho - ministro de Minas e Energia:
Deputado Fernando Coelho Filho é o novo ministro de Minas e
Energia.
Fernando Coelho Filho foi eleito três vezes deputado federal
pelo PSB. Desde 2007, era líder do partido na Câmara. Natural do Recife, sua
primeira candidatura foi em 2006, aos 22 anos, quando obteve 117.720 votos.
Fernando Coelho é filiado ao PSB desde 2005. O parlamentar é formado em
administração de empresas pela Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP, em São
Paulo.
Helder Barbalho - ministro da Integração Nacional:
Helder Barbalho é o novo ministro da Integração Nacional.
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