sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

"Assassinado avô de menor suspeito de matar policial militar. Vítima foi executada no quintal de sua casa, no Parque Bandeirantes (CAMPOS DOS GOYTACAZES)!"

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                       Um caminhoneiro identificado como Edemir Pereira da Silva, de 69 anos, que era avô do menor suspeito de matar o policial militar Fernando Henrich Ribeiro Escodino Machado, de 28 anos,na noite da última quarta-feira (17/02/2016), foi assassinado a tiros no quintal de sua casa, no início da tarde desta sexta-feira (19), por volta de 13h30, na rua Serapião Caldas, no Parque Bandeirantes, em Guarus, Campos. O crime ocorreu a cerca de 300 metros do local onde o policial foi assassinado.
                        O delegado Pedro Emílio, adjunto da Delegacia de Guarus, disse que a morte de Edemir pode ter ligação com o assassinato do policial militar. A polícia foi informada por testemunhas que Edemir estava em um bar do bairro conversando com colegas e saiu dizendo que iria viajar. Minutos depois, o caminhoneiro foi executado com diversos tiros no quintal da sua  residência. Ele levou seis tiros, sendo quatro no tórax e e dois em um dos braços.

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Delegado esteve no local:

                       O delegado Pedro Emílio esteve no local e afirmou que o crime pode ter ligação com a morte do policial militar. Segundo ele, o avô do menor que matou o PM pode ter sido morto porque os envolvidos suspeitaram que ele pode ter contribuído para elucidação da morte do policial militar.  “A linha investigativa é bastante forte no sentido que trata-se, na realidade, de uma represália de eventual colaboração, que na verdade não aconteceu.  Os homicídios são praticados com grande banalidade, esperamos dar uma resposta proporcional  na forma de uma repressão dura, pois estão espalhando terror nas comunidades de Guarus”, afirmou o delegado.
                       O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas, chegando ao local, Edemir já estava sem vida. O crime mobiliza diversas equipes da Polícia Militar na tentativa de capturar os possíveis autores, mas até o momento, ninguém foi preso.

O corpo do caminhoneiro será removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros ao Instituto Médico Legal (IML). A ocorrência será registrada na 146ª DP/Guarus, onde o caso será investigado.

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