O conhecido escritor Frei Betto é famoso por suas posições
em favor do comunismo desde a década de 1960. Nascido Carlos Alberto Libânio
Christo, é um dos membros mais notáveis da Juventude de Esquerda Católica.
Ele vai constantemente a Cuba e já defendeu Fidel Castro em
livros e artigos. O mais famoso, “Fidel e a religião” vendeu mais de 3 milhões
de exemplares em todo o mundo. Convenientemente, jamais falou sobre a
perseguição religiosa na ilha governada pelos irmãos Castro.
Ex-padre dominicano, Betto deu
uma entrevista ao site Brasil 247, que defende com unhas e dentes o
atual governo, onde fez comparações que chocam qualquer cristão. Ignorando os
anos de história que mostram que um dos pilares do comunismo é o ateísmo, o
Frei tentou comparar a situação atual do Brasil com a última ceia de Jesus com
seus apóstolos.
“Lula ainda é o Messias que, na esperança de muitos, poderia
salvar o Brasil do retrocesso, e promover a partilha do pão e do vinho, da
comida e da bebida”, defende o Frei. “Dilma, a discípula que deveria dar
ouvidos ao Mestre. Temer, o apóstolo que aguarda pacientemente a oportunidade
de ocupar o lugar do Mestre. Renan, o discípulo que ora fica ao lado do Mestre,
ora de Caifás. E Cunha, o Judas, que se vendeu por 30 dinheiros…”, resume.
Em seu devaneio teológico, influenciado por anos de
militância na chamada teologia da libertação, ele ainda insiste que tanto o
Papa Francisco quanto Jesus “são de esquerda”.
Sobre o Salvador, ele justifica “morreu como prisioneiro
político: preso, torturado, julgado por dois poderes políticos e condenado à
pena de morte dos romanos, a cruz”. Uma leitura que ignora tanto as profecias
messiânicas do Antigo Testamento quanto a divindade de Cristo!
Frei Betto já participou diretamente do governo petista
(entre 2003 e 2004). Suas críticas aos companheiros são tímidas e jamais abordam
a questão da corrupção em que o partido se envolveu nesses 13 anos ocupando a
presidência do país.
Pelo contrário, o padre comunista insiste que a riqueza de
Lula foi ganha “honestamente”. “Isso não é ilegal nem é pecado. Os acusadores
que apresentem o ônus das provas”, desafia.
Por outro lado, ataca a atuação de políticos evangélicos no
país. “Qualquer participação é legítima, desde que não queira impor ao conjunto
da sociedade valores e preceitos que são próprios de um determinado segmento
religioso. Isso é fundamentalismo”, condena.
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