Em Mensagens interceptadas pela Polícia Federal, passamos a saber que o lobista número 1 do País, trata-se pelo cognome “BRAHMA”, e muitos suspeitam que esse seria o apelido dado ao ex-presidente LULA.
Após a prisão dos dois maiores empreiteiros do Brasil, Lula estava extremamente nervoso e culpou o governo Dilma, de ‘frouxo’ por ter deixado a investigação da “Lava Jato”, chegar onde chegou.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse aos seus partidários que o próximo alvo a ser preso vai ser ele, tudo isso devido a prisão dos empreiteiros presidentes da Odebrecht e da Andrade Guiterrez.
Em conversas LULA diz temer ser intimado a depor na operação LAVA JATO, por não ter foro privilegiado, em palestra no instituto LULA, disse a seguinte frase:
“Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto”.
“Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo”.
MENSAGEN INTERCEPTADA PELA P.F.:
Mensagens interceptadas pela Polícia Federal entre executivos da construtora OAS, e que constam do processo contra a Odebrecht e a Andrade Gutierrez, descrevem com detalhes o esquema de lobby e indício de tráfico de influência do ex-presidente Lula em países da África e da América Latina.
A troca de mensagens ocorreu em 2013 entre Léo Pinheiro e Cezar Uzeda, presidente e diretor da área internacional da OAS, respectivamente. Nos textos, “O Brahma” é citado nos termos de uma aproximação com o embaixador de Moçambique no Brasil, Murade Isaac Miguigy Murargy.
O facilitador do encontro, segundo as mensagens, é o ex-ministro Franklin Martins. Diz Pinheiro: “Tem o Brahma no meio. Quem marcou (o encontro) foi a Mônica, mulher de Franklin (Martins). Segundo ela, seria uma aproximação para 2014. Ele deve coordenar. Disse-me também que os dois (Odebrecht e AG) estão em pé de guerra.
Vou confirmar sua ida. Nesse mesmo horário vou estar com Aécio (Neves)”, escreveu o ex-presidente da empreiteira, preso em novembro do ano passado, e que foi liberado após um pedido de habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A esposa de Franklin Martins, Monica, também enviou mensagem a Pinheiro detalhando o perfil do embaixador. “Diz ao Cesar (Uzeda) que estarei com ele. Me encontre na porta da Embaixada. Ele vai falar sobre campanha política e novos projetos. Ele que colocou a Suzano e a Andrade lá no governo. Era o chefe de gabinete do presidente (de Moçambique)”, explica.
A troca de mensagens mostra que uma viagem ao Chile, onde Lula palestrou em novembro de 2013, bancada pela OAS, foi ideia do próprio ex-presidente. Na tarde do dia 12 de novembro, Léo Pinheiro questiona Cezar Uzeda sobre as obras da OAS no Chile, afirmando que “o Brahma está procurando saber”. Quando o executivo responde listando as obras, a réplica de Pinheiro, às 22h do mesmo dia, detalha a ideia do ex-presidente. “O Brahma quer fazer a Palestra dia 24/25 ou 26/11 em Santiago. Seria uma mesa redonda com 20 a 30 pessoas. Quem poderíamos convidar e onde?”, diz Pinheiro.
Após a prisão dos dois maiores empreiteiros do Brasil, Lula estava extremamente nervoso e culpou o governo Dilma, de ‘frouxo’ por ter deixado a investigação da “Lava Jato”, chegar onde chegou.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse aos seus partidários que o próximo alvo a ser preso vai ser ele, tudo isso devido a prisão dos empreiteiros presidentes da Odebrecht e da Andrade Guiterrez.
Em conversas LULA diz temer ser intimado a depor na operação LAVA JATO, por não ter foro privilegiado, em palestra no instituto LULA, disse a seguinte frase:
“Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto”.
“Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo”.
MENSAGEN INTERCEPTADA PELA P.F.:
Mensagens interceptadas pela Polícia Federal entre executivos da construtora OAS, e que constam do processo contra a Odebrecht e a Andrade Gutierrez, descrevem com detalhes o esquema de lobby e indício de tráfico de influência do ex-presidente Lula em países da África e da América Latina.
A troca de mensagens ocorreu em 2013 entre Léo Pinheiro e Cezar Uzeda, presidente e diretor da área internacional da OAS, respectivamente. Nos textos, “O Brahma” é citado nos termos de uma aproximação com o embaixador de Moçambique no Brasil, Murade Isaac Miguigy Murargy.
O facilitador do encontro, segundo as mensagens, é o ex-ministro Franklin Martins. Diz Pinheiro: “Tem o Brahma no meio. Quem marcou (o encontro) foi a Mônica, mulher de Franklin (Martins). Segundo ela, seria uma aproximação para 2014. Ele deve coordenar. Disse-me também que os dois (Odebrecht e AG) estão em pé de guerra.
Vou confirmar sua ida. Nesse mesmo horário vou estar com Aécio (Neves)”, escreveu o ex-presidente da empreiteira, preso em novembro do ano passado, e que foi liberado após um pedido de habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A esposa de Franklin Martins, Monica, também enviou mensagem a Pinheiro detalhando o perfil do embaixador. “Diz ao Cesar (Uzeda) que estarei com ele. Me encontre na porta da Embaixada. Ele vai falar sobre campanha política e novos projetos. Ele que colocou a Suzano e a Andrade lá no governo. Era o chefe de gabinete do presidente (de Moçambique)”, explica.
A troca de mensagens mostra que uma viagem ao Chile, onde Lula palestrou em novembro de 2013, bancada pela OAS, foi ideia do próprio ex-presidente. Na tarde do dia 12 de novembro, Léo Pinheiro questiona Cezar Uzeda sobre as obras da OAS no Chile, afirmando que “o Brahma está procurando saber”. Quando o executivo responde listando as obras, a réplica de Pinheiro, às 22h do mesmo dia, detalha a ideia do ex-presidente. “O Brahma quer fazer a Palestra dia 24/25 ou 26/11 em Santiago. Seria uma mesa redonda com 20 a 30 pessoas. Quem poderíamos convidar e onde?”, diz Pinheiro.
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