Protesto: Segundo os organizadores, mais de 10 mil
servidores estiveram na Alerj.
A posição do governo estadual de ignorar as reivindicações
de professores e alunos da rede estadual de ensino, que entraram em greve na
última quarta-feira (02/03/2016), não deixa qualquer perspectiva de retorno às aulas à
curto prazo. Este é o pensamento de professores ligados ao Sindicato Estadual
do Profissionais da Educação (Sepe RJ) e ao Sindicato do Profissionais da
Educação da Faetec (Sindpefaetec), que mantêm o movimento unificado por tempo
indeterminado com uma série de atos públicos e assembleias.
De acordo com Victória Carogio, diretora do interior do Sindpefaetec, as unidades da Faetce em Campos estão com 100% das salas de aulas paradas, principalmente em função do apoio dos alunos.
Já segundo a coordenadora regional do Sepe RJ, Graciete Santana, a adesão nas escolas estaduais da região Norte e Noroeste Fluminense é de 80%, e no Estado, de 70%.
O governo do estado nega que os números sejam esses e afirmou através de nota divulgada pela Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) que são apenas 3% os grevistas.
Atos e manifestações previstos:
Para Graciete, os números divulgados pelo Estado são inverídicos. “Eles tentam manipular os números para tentar esvaziar o movimento, mas essa tática não vai dar certo. Só para se ter uma ideia foram 2.125 professores inscritos na assembleia realizada na última quarta-feira na Fundição Progresso no Rio de Janeiro”, declarou ela.
Após assembleia na Fundição Progresso, servidores protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde, segundo os organizadores, estiveram mais de dez mil servidores. Em nota, a Seeduc "lamenta" a greve e informa que o equivalente a 3% do total de 82 mil servidores da rede estadual paralisaram as atividades.
Os professores protestam contra o parcelamento do 13º salário, o novo calendário de pagamento dos servidores, e a elevação da alíquota de contribuição previdenciária de 11% para 14% enviada à Alerj, entre outros.
Ações :
De acordo com Victória Carogio, diretora do interior do Sindpefaetec, as unidades da Faetce em Campos estão com 100% das salas de aulas paradas, principalmente em função do apoio dos alunos.
Já segundo a coordenadora regional do Sepe RJ, Graciete Santana, a adesão nas escolas estaduais da região Norte e Noroeste Fluminense é de 80%, e no Estado, de 70%.
O governo do estado nega que os números sejam esses e afirmou através de nota divulgada pela Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) que são apenas 3% os grevistas.
Atos e manifestações previstos:
Para Graciete, os números divulgados pelo Estado são inverídicos. “Eles tentam manipular os números para tentar esvaziar o movimento, mas essa tática não vai dar certo. Só para se ter uma ideia foram 2.125 professores inscritos na assembleia realizada na última quarta-feira na Fundição Progresso no Rio de Janeiro”, declarou ela.
Após assembleia na Fundição Progresso, servidores protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde, segundo os organizadores, estiveram mais de dez mil servidores. Em nota, a Seeduc "lamenta" a greve e informa que o equivalente a 3% do total de 82 mil servidores da rede estadual paralisaram as atividades.
Os professores protestam contra o parcelamento do 13º salário, o novo calendário de pagamento dos servidores, e a elevação da alíquota de contribuição previdenciária de 11% para 14% enviada à Alerj, entre outros.
Ações :
Para esta sexta às 10h, está previsto em Campos, na Praça
São Salvador, uma manifestação de alunos em apoio à greve dos professores e por
melhores condições nas escolas.
No final da tarde, haverá uma nova assembleia do Sepe no Sindicato da Cedae, na Rua Marechal Floriano, no Centro.
No final da tarde, haverá uma nova assembleia do Sepe no Sindicato da Cedae, na Rua Marechal Floriano, no Centro.
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