Dois trabalhadores ficaram gravemente feridos na plataforma P-33, na Bacia de Campos. O primeiro caso aconteceu dia 28 de agosto e o mais recente na última quarta-feira (02/09/2015).
Os nomes das vítimas foram mantidos em sigilo pela Petrobras e pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), e este só foi informado 24 horas após o ocorrido, o que infringe a lei trabalhista.
Os dois feridos prestam serviço para empresas terceirizadas na mesma unidade de produção. Um deles só foi removido um dia após o acidente. O ferido mais grave foi transportado imediatamente para Macaé e operado.
O caso mais grave ocorreu no dia 28 de agosto. Um eletricista da empresa CSE teve quatro dedos das mãos esmagados por uma porta de ferro, na plataforma. De acordo com a versão inicial dada pela empresa ao sindicato, o petroleiro trabalhava na sala de baterias quando chegou uma aeronave na unidade. O deslocamento de ar provocado pelo pouso fechou a porta, que atingiu a mão do eletricista.
O acidente de trabalho só foi informado à diretoria de Segurança, Meio Ambiente e Saúde do Sindipetro-NF um dia após a interpelação trabalhista junto à Petrobras. A petroleira confirmou a ocorrência e o desembarque do trabalhador, que passou por cirurgia em um hospital particular de Macaé e se recupera.
Colegas de trabalho que estavam no mesmo plantão do ferido pressionaram os gerentes da unidade pedindo o desembarque da vítima, o que só aconteceu um dia após o esmagamento dos dedos. O sindicato questiona a ausência de informe imediato sobre o caso por parte da empresa e participação na comissão de investigação do acidente, uma obrigação prevista no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
O segundo acidente foi registrado na manhã de quarta-feira (2/9/2015) quando um homem de área, empregado da empresa Skanska sofreu ferimentos no rosto em uma queda na escada do heliponto da plataforma. O trabalhador, que atua no apoio às chegadas e partidas dos helicópteros na unidade, tropeçou ao descer em uma escada não utilizada com frequência, em razão de interdição da escada mais usual. O empregado foi levado para a enfermaria da plataforma, onde ficou em observação após passar por sutura de três pontos na boca e um na face. O Sindipetro acompanha o caso e avalia se o acidente tem relação com outras pendências de segurança da mesma unidade.
Dois trabalhadores ficaram gravemente feridos na plataforma P-33, na Bacia de Campos. O primeiro caso aconteceu dia 28 de agosto e o mais recente na última quarta-feira (02/09/2015).
Os nomes das vítimas foram mantidos em sigilo pela Petrobras e pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), e este só foi informado 24 horas após o ocorrido, o que infringe a lei trabalhista.
Os dois feridos prestam serviço para empresas terceirizadas na mesma unidade de produção. Um deles só foi removido um dia após o acidente. O ferido mais grave foi transportado imediatamente para Macaé e operado.
O caso mais grave ocorreu no dia 28 de agosto. Um eletricista da empresa CSE teve quatro dedos das mãos esmagados por uma porta de ferro, na plataforma. De acordo com a versão inicial dada pela empresa ao sindicato, o petroleiro trabalhava na sala de baterias quando chegou uma aeronave na unidade. O deslocamento de ar provocado pelo pouso fechou a porta, que atingiu a mão do eletricista.
O acidente de trabalho só foi informado à diretoria de Segurança, Meio Ambiente e Saúde do Sindipetro-NF um dia após a interpelação trabalhista junto à Petrobras. A petroleira confirmou a ocorrência e o desembarque do trabalhador, que passou por cirurgia em um hospital particular de Macaé e se recupera.
Colegas de trabalho que estavam no mesmo plantão do ferido pressionaram os gerentes da unidade pedindo o desembarque da vítima, o que só aconteceu um dia após o esmagamento dos dedos. O sindicato questiona a ausência de informe imediato sobre o caso por parte da empresa e participação na comissão de investigação do acidente, uma obrigação prevista no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
O segundo acidente foi registrado na manhã de quarta-feira (2/9/2015) quando um homem de área, empregado da empresa Skanska sofreu ferimentos no rosto em uma queda na escada do heliponto da plataforma. O trabalhador, que atua no apoio às chegadas e partidas dos helicópteros na unidade, tropeçou ao descer em uma escada não utilizada com frequência, em razão de interdição da escada mais usual. O empregado foi levado para a enfermaria da plataforma, onde ficou em observação após passar por sutura de três pontos na boca e um na face. O Sindipetro acompanha o caso e avalia se o acidente tem relação com outras pendências de segurança da mesma unidade.
O acidente de trabalho só foi informado à diretoria de Segurança, Meio Ambiente e Saúde do Sindipetro-NF um dia após a interpelação trabalhista junto à Petrobras. A petroleira confirmou a ocorrência e o desembarque do trabalhador, que passou por cirurgia em um hospital particular de Macaé e se recupera.
Colegas de trabalho que estavam no mesmo plantão do ferido pressionaram os gerentes da unidade pedindo o desembarque da vítima, o que só aconteceu um dia após o esmagamento dos dedos. O sindicato questiona a ausência de informe imediato sobre o caso por parte da empresa e participação na comissão de investigação do acidente, uma obrigação prevista no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
O segundo acidente foi registrado na manhã de quarta-feira (2/9/2015) quando um homem de área, empregado da empresa Skanska sofreu ferimentos no rosto em uma queda na escada do heliponto da plataforma. O trabalhador, que atua no apoio às chegadas e partidas dos helicópteros na unidade, tropeçou ao descer em uma escada não utilizada com frequência, em razão de interdição da escada mais usual. O empregado foi levado para a enfermaria da plataforma, onde ficou em observação após passar por sutura de três pontos na boca e um na face. O Sindipetro acompanha o caso e avalia se o acidente tem relação com outras pendências de segurança da mesma unidade.
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