Próximo ao Edifício Salete, ruas cheias de água.
A Defesa Civil de Campos informou nesta terça-feira
(15/11/2016), sábado, domingo e segunda-feira, choveu 165,5 milímetros, quase o
volume previsto para o mês, que é de 185 milímetros.
No final da tarde de sábado, a forte chuva que caiu deixou várias ruas alagadas. Além das vias públicas, a água tomou conta de algumas dependências do Hospital Ferreira Machado (HFM).
Segundo informou o coordenador da Defesa Civil, major Edson Pessanha, apenas neste sábado choveu em torno de 47,5 milímetros de água, o que siginifica, mais de 47 litros de água por metro quadrado.
Na manhã de domingo (13/11), ainda era possível ver alguns desses pontos de alagamentos como a Rua Rocha Leão, no cruzamento da BR-101, altura do Parque Leopoldina. A descida da ponte Leonel Brizola (Ponte Rosinha), também ficou inundada.
Por ser uma planície, o município registrou alguns pontos de retenção de água, que foi escoada após a chuva. Segundo o diretor executivo da Defesa Civil, major Edison Pessanha, em cinco dias, o acumulado de chuva foi de 169,4 milímetros. A previsão de chuva continua até quarta-feira (16/11/2016), mas com menos intensidade. Para esta terça, está previsto chover 43 milímetros e, para quarta, 13 milímetros.
A Prefeitura, através do seu site, informou que investimentos em obras de macrodrenagem realizados em Campos contribuíram para minimizar a situação, quando há chuvas intensas. “Há alguns anos atrás, quando chovia assim, milhares de pessoas tinham que deixar suas casas porque não havia sistema de drenagem e a água invadia”, explica Major Pessanha, lembrando que, por ser um município plano, quando chove muito em curto espaço de tempo, há alguns pontos com a retenção temporária de água, o que é resolvido após a estiagem, com o sistema de drenagem.
Dois fatores interferem para que a drenagem em Campos seja mais lenta: além de Campos ser uma planície, infelizmente, ainda é comum o descarte irregular de lixo em vias públicas. “Quando chove muito, como aconteceu nos últimos dias, a água vai levando o que encontra pela frente até os bueiros e esse lixo acaba impedindo a passagem adequada da água”, diz o diretor da Defesa Civil, lembrando que deve haver maior conscientização em relação ao descarte do lixo, para evitar a obstrução de bueiros.
Limpeza:
No final da tarde de sábado, a forte chuva que caiu deixou várias ruas alagadas. Além das vias públicas, a água tomou conta de algumas dependências do Hospital Ferreira Machado (HFM).
Segundo informou o coordenador da Defesa Civil, major Edson Pessanha, apenas neste sábado choveu em torno de 47,5 milímetros de água, o que siginifica, mais de 47 litros de água por metro quadrado.
Na manhã de domingo (13/11), ainda era possível ver alguns desses pontos de alagamentos como a Rua Rocha Leão, no cruzamento da BR-101, altura do Parque Leopoldina. A descida da ponte Leonel Brizola (Ponte Rosinha), também ficou inundada.
Por ser uma planície, o município registrou alguns pontos de retenção de água, que foi escoada após a chuva. Segundo o diretor executivo da Defesa Civil, major Edison Pessanha, em cinco dias, o acumulado de chuva foi de 169,4 milímetros. A previsão de chuva continua até quarta-feira (16/11/2016), mas com menos intensidade. Para esta terça, está previsto chover 43 milímetros e, para quarta, 13 milímetros.
A Prefeitura, através do seu site, informou que investimentos em obras de macrodrenagem realizados em Campos contribuíram para minimizar a situação, quando há chuvas intensas. “Há alguns anos atrás, quando chovia assim, milhares de pessoas tinham que deixar suas casas porque não havia sistema de drenagem e a água invadia”, explica Major Pessanha, lembrando que, por ser um município plano, quando chove muito em curto espaço de tempo, há alguns pontos com a retenção temporária de água, o que é resolvido após a estiagem, com o sistema de drenagem.
Dois fatores interferem para que a drenagem em Campos seja mais lenta: além de Campos ser uma planície, infelizmente, ainda é comum o descarte irregular de lixo em vias públicas. “Quando chove muito, como aconteceu nos últimos dias, a água vai levando o que encontra pela frente até os bueiros e esse lixo acaba impedindo a passagem adequada da água”, diz o diretor da Defesa Civil, lembrando que deve haver maior conscientização em relação ao descarte do lixo, para evitar a obstrução de bueiros.
Limpeza:
O superintendente de Limpeza Pública, Carlos Morales,
informou que a coleta de lixo acontece normalmente no município. “Infelizmente,
algumas pessoas colocam as sacolas de lixo em dias e horários diferentes dos
dias de recolhimento, o que acaba causando transtornos”. Um dos pontos, onde
foi registrada essa obstrução de bueiros por acúmulo de lixo foi a Rua João
Maria próximo à Beira Valão, o que impediu a passagem da água.
Plantão:
Plantão:
A Defesa Civil está de plantão e pode ser acionada
através dos telefones 27386000 e 199. O Corpo de Bombeiros também
está atendendo situações de emergência e, quando necessário, aciona os serviços
da prefeitura.
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