O líder da igreja católica se definiu com um "pecador que comete erros".
O papa Francisco compartilhou em uma entrevista ao semanário alemão ‘Die Zeit’ sua experiência nas questões da crise da fé. “Eu também conheço esses momentos de vazio”, confessou o pontífice ao responder a pergunta se alguma vez havia duvidado da existência de Deus.
O papa observou que “as crises também proporcionam oportunidades de crescimento” e qualquer fé que não enfrenta períodos de crise “permanece em um estado infantil”.
Durante a entrevista, a primeira oferecida a uma mídia alemã desde que foi eleito papa há quase quatro anos, o líder da igreja católica se definiu com um “pecador que comete erros”.
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Além disso, o papa Francisco assegurou que não se considera uma pessoa especial, mas como um fiel comum apenas. “Não devemos esquecer que qualquer forma de idealização, que um ser humano sempre traz consigo, é uma forma de agressão subliminar. Quando me idealizam, me sinto atacado”, explicou.
O papa também falou sobre os perigos do populismo. “O populismo é um mal que sempre termina mal, como já se demonstrou no passado”, advertiu, acrescentando que tais movimentos políticos têm sempre a necessidade da figura de um “messias” para ter sucesso, o que, segundo ele, é incompatível com os valores cristãos.
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