Em comunicado, a ONU pede que as autoridades brasileiras investiguem de maneira “imparcial e imediata” a carnificina provocada pela guerra entre as facções no maior presídio do Amazonas. Diz também a entidade: “Pessoas que estão detidas estão sob a custódia do Estado e, portanto, as autoridades relevantes carregam a responsabilidade sobre o que ocorre com elas. Estados precisam garantir que as condições de detenção sejam compatíveis com a proibição da tortura e um tratamento degradante, cruel e desumano.”
Pode até ser… Entretanto, por que a ONU não faz nada para resolver outros problemas sérios que estão ao seu alcance, como os recorrentes casos de estupro ocorridos em suas missões? O que diz a ONU sobre os estupros e ataques terroristas que se intensificaram como nunca na Europa nos últimos cinco anos? Aliás, a ONU tem até parte da culpa, já que foi a entidade que mais influenciou para a migração em massa acontecer.
Fato é que desde sempre a Organização tem como prática intervir nos governos de diversos países, até mesmo criando pressão internacional para que alguma política seja adotada, mas quando ocorrem problemas derivados disso ela sempre lava suas mãos. No Brasil, um dos principais problemas relacionados a violência e criminalidade derivam da leniência com os bandidos, a impunidade, e parte desse problema é causada pelo ECA. Adivinhe que organização incentivou o Brasil a adotá-lo?
A ONU não agiu quando, na virada de ano retrasada, dezenas de mulheres foram estupradas por muçulmanos na Alemanha. Aliás, ela sequer mencionou o fato. A imprensa tentou abafar o caso como se ele nem tivesse ocorrido. Estranho, não é?
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