O presidente eleito dos Estados Unidos comentou sobre a liberdade religiosa no mundo e quer ajudar cristãos perseguidos.
Em uma entrevista antes das eleições americanas, o então candidato Donald Trump afirmou que pretende ser o maior representante dos cristãos dos últimos tempos.
Respondendo as perguntas do “The Brody File”, Trump conversou sobre a liberdade religiosa no mundo e se comprometeu em ajudar os cristãos perseguidos.
Ele citou o caso que tomou conhecimento durante suas visitas em Iowa, um cristão sírio não pode entrar nos Estados Unidos enquanto que um muçulmano poderia entrar a qualquer momento.
“Temos cristãos sendo decapitados em todo o mundo pelo Estado Islâmico. Na Síria e no Iraque, em particular, aqueles cristãos não podem entrar neste país”, reclamou o empresário.
“Os cristãos estão sendo tratados horrivelmente porque não temos ninguém para representar os cristãos”, disse ele reclamando da falta de liberdade e da liberdade religiosa. “Se eu ganhar serei o maior representante dos cristãos dos últimos tempos”.
Nessa mesma entrevista Donald Trump revelou que é protestante e membro da Igreja Presbiteriana. “E sou protestante. Sou presbiteriano. A maioria das pessoas não sabem disso, elas não tê ideia”, afirmou.
Trump promete proteger Israel:
Como cristão, Donald Trump também prometeu proteger Israel. Sua proposta mais polêmica é aceitar Jerusalém como a capital do país.
Tel Aviv é a cidade reconhecida internacionalmente como a capital israelense por conta de uma série de fatores, inclusive as disputas constantes com a Palestina que reivindica uma parte da cidade.
Trump, porém, já deixou avisado que uma das suas primeiras medidas será transferir a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, cidade que ele reconhece como indivisível, desconsiderando o pedido da ONU pela divisão de Jerusalém.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, está confiante de que Trump irá cumprir essa promessa e fica feliz em saber que contará com o apoio dos Estados Unidos, algo que ele não conseguiu durante o governo de Barak Obama.
Mas para a Palestina tal declaração é uma ameaça que deverá ser combatida. O representante da Palestina na ONU, Riyad Mansour, já ameaçou que tornará a vida “miserável” para os Estados Unidos se de fato a embaixada americana seja instalada em Jerusalém.
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