A fortuna do empresário Eike Batista,
que já chegou a ser avaliada em US$ 34,5 bilhões no ano passado, caiu
agora para US$ 2,9 bilhões, segundo o ranking de bilionários da
Bloomberg.
Segundo reportagem publicada na quinta-feira (4/7) pela agência, no fechamento dos mercados do dia 2 de julho, o patrimônio de Eike estava avaliado em US$ 4,1 bilhões.
O 'derretimento' do valor líquido da fortuna de Eike ocorre após uma série de tombos das ações das empresas do grupo EBX.
Segundo reportagem da Bloomberg, o recuo reflete também a informação de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teria oferecido garantias de R$ 2,3 bilhões (cerca de US$ 1 bilhão) em emprestimos para o grupo de Eike.
Em nota, o banco estatal informou que o valor total das operações contratadas com o grupo EBX é de R$ 10,4 bilhões. Segundo o BNDES, desse volume contratado, nem tudo foi liberado, já que os desembolsos ocorrem ao longo do período de execução dos empreendimentos.
"Cada um dos contratos assinados possui estrutura de garantias específica, incluindo fianças bancárias. Nesse sentido, o Banco informa que sua exposição direta atual ao Grupo EBX é de uma parcela muito pequena do Patrimônio Líquido de Referência do BNDES", afirma a nota do banco.
Segundo reportagem do jornal "Valor", teria sido dado início a um plano de desmembramento do grupo EBX, ao final do qual o empresário deverá ficar sem dívidas e com um patrimônio estimado entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões.
Eike chegou a ser o oitavo homem mais rico do mundo em março de 2012, quando teve seu patrimônio avaliado em US$ 34,5 bilhões. No dia 12 de junho 2013, antes da nova série de tombos das ações do grupo, a fortuna do brasileiro era estimada em US$ 6,1 bilhões pelo Bloomberg Billionaires Index, o que tirou Eike da lista dos 200 mais ricos do mundo.
No ranking de bilionários da Bloomberg, com dados atualizados até 3 de julho, Jorge Paulo Lemann, investidor controlador da Anheuser-Busch InBev, e o banqueiro José Safra são os únicos brasileiros que figuram entre as 100 maiores fortunas do mundo.
Lemann aparece na 34ª posição, com fortuna estimada em US$ 19,3 bilhões, e Safra na 92ª posição, com patrimônio avaliado em US$ 10,8 bilhões. No dia 2 de julho, patrimônio do empresário estava avaliado em US$ 4,1 bi.
Segundo reportagem publicada na quinta-feira (4/7) pela agência, no fechamento dos mercados do dia 2 de julho, o patrimônio de Eike estava avaliado em US$ 4,1 bilhões.
O 'derretimento' do valor líquido da fortuna de Eike ocorre após uma série de tombos das ações das empresas do grupo EBX.
Segundo reportagem da Bloomberg, o recuo reflete também a informação de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teria oferecido garantias de R$ 2,3 bilhões (cerca de US$ 1 bilhão) em emprestimos para o grupo de Eike.
Em nota, o banco estatal informou que o valor total das operações contratadas com o grupo EBX é de R$ 10,4 bilhões. Segundo o BNDES, desse volume contratado, nem tudo foi liberado, já que os desembolsos ocorrem ao longo do período de execução dos empreendimentos.
"Cada um dos contratos assinados possui estrutura de garantias específica, incluindo fianças bancárias. Nesse sentido, o Banco informa que sua exposição direta atual ao Grupo EBX é de uma parcela muito pequena do Patrimônio Líquido de Referência do BNDES", afirma a nota do banco.
Segundo reportagem do jornal "Valor", teria sido dado início a um plano de desmembramento do grupo EBX, ao final do qual o empresário deverá ficar sem dívidas e com um patrimônio estimado entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões.
Eike chegou a ser o oitavo homem mais rico do mundo em março de 2012, quando teve seu patrimônio avaliado em US$ 34,5 bilhões. No dia 12 de junho 2013, antes da nova série de tombos das ações do grupo, a fortuna do brasileiro era estimada em US$ 6,1 bilhões pelo Bloomberg Billionaires Index, o que tirou Eike da lista dos 200 mais ricos do mundo.
No ranking de bilionários da Bloomberg, com dados atualizados até 3 de julho, Jorge Paulo Lemann, investidor controlador da Anheuser-Busch InBev, e o banqueiro José Safra são os únicos brasileiros que figuram entre as 100 maiores fortunas do mundo.
Lemann aparece na 34ª posição, com fortuna estimada em US$ 19,3 bilhões, e Safra na 92ª posição, com patrimônio avaliado em US$ 10,8 bilhões. No dia 2 de julho, patrimônio do empresário estava avaliado em US$ 4,1 bi.
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