A autópsia no corpo da auxiliar de serviços gerais Andrea Monteiro Freitas, 38, será feito na manhã desta segunda-feira, 28/05/2018, no Instituto Médico Legal de Campos. Somente após o trabalho dos peritos e legistas do Instituto de Criminalística Carlos Éboli será possível apontar a causa da morte de Andrea.
O Corpo de Andrea foi encontrado por parentes boiando no Valão da Draga, entre Estreito e Funil, na Zona Rural de São Francisco de Itabapoana, por volta das 12h15 deste domingo, 27/05/2018. O carro dela, um veículo Fox de cor Cinza, que foi localizado submerso próximo do corpo, foi retirado da água com a ajuda de populares. Os peritos da Polícia Civil supervisionaram o trabalho.
Assim que o carro foi içado do Valão por um trator, os peritos fizeram uma perícia no automóvel. Foram recolhidos objetos, pertences e documentos de Andrea.
O local onde o carro e o corpo foram encontrados fica cerca de 100 metros da Ponte do Funil. Na ponte, que é de madeira, é possível ver marcas, que provavelmente são do veículo.
Uma IMPRENSA de SFI conversou com Juliana Monteiro, irmã de Andrea. Para ela, a irmã foi assassinada.
“Tenho certeza que Andrea foi assassinada. Na quarta-feira, 23, às 18 horas, eu estava com ela em casa. Ela estava no banho quando seu telefone tocou. Era um homem com que ela estava ficando. Quando saiu do banho, disse que iria ao encontro dele, mas que seria rápido, e não levaria o celular, pois o aparelho estava carregando. A partir daí não conseguimos saber sobre seu paradeiro. Liguei para esse homem, mas ele não atendia. Até que no dia seguinte, por volta das 12 horas, mandei uma mensagem informando que iria até a Polícia passar o contato dele, pois ele havia sido a última pessoa com quem minha irmã falou antes de desaparecer. Foi quando em seguida ele atendeu o telefone. Perguntei sobre Andrea, e ele falou que não sabia onde ela estava. Aí eu falei pra ele ‘como você não sabe, se ela estava inda ao seu encontro, diz pra mim onde ela está, pois estou ficando preocupada’, foi quando ele falou que ela deveria estar no meio dos matos com algum homem. Em seguida ele disse que estava na casa do pai em Campos e que não sabia de nada, desligando o telefone. A partir daí não atendeu mais as ligações”, contou Juliana.
Já passava das 18 horas quando o corpo de Andrea foi removido pelo Rabecão do Corpo de Bombeiros para o IML.
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