sábado, 16 de maio de 2020
COVID-19: "Vamos ter muito mais falidos do que gente morta", reafirma Roberto Justus
O apresentador Roberto Justus voltou a criticar a quarentena pela pandemia do coronavírus, o covid-19
Em entrevista ao “Aqui é Band”, ele criticou o que chamou de histeria e voltou a se preocupar com as consequências econômicas do isolamento social.
++ Justus não teme covid-19: “Não tenho o menor risco de pegar e ir parar na UTI”
“O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta”, reafirmou.
Um áudio polêmico de Justus viralizou na internet. Em resposta aos posts de Marcos Mion, recomendando cuidado com a pandemia, ele minimizava os efeitos na saúde e mencionava os problemas de desemprego e para a economia. Mion negou ter vazado o áudio e Justus chegou a se explicar melhor, mas a polêmica permanece. E embora esteja no grupo de risco, o apresentador disse não temer a forma letal do vírus.
“Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando”, detalhou.
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